quinta-feira, 29 de outubro de 2015

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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Barriga inchada pode estar na origem das intolerâncias

A responsável pelo Centro Centro de Estética Bella em Braga, Anabela Ferreira considera fundamental realizar o teste de intolerância para melhorar a alimentação. "Realizar a consulta de Nutrição não chega. É necessário percebermos quais os alimentos que são melhores para nós", referiu, explicando que o que a motivou a realizar o exame de intolerâncias foi o facto de muitas das suas clientes terem melhorado dos sintomas de barriga inchada depois de realizarem o teste. 

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Sandrine melhorou do desconforto intestinal

Depois da mãe, Sandrine, ter realizado o teste de intolerância no Verão passado motivada pelo desconforto intestinal, foi a vez dos filhos, Matheo e Enzo. “Como senti melhorias significativas desde que realizei o teste, quis que os meus filhos também o fizessem por forma a melhorar a sua alimentação”, referiu Sandrine que está a residir em França e que aproveitou a vinda a Portugal no mês passado para, desta vez, agendar o diagnóstico para os filhos. “Toda a gente deveria fazer o teste, é uma diferença enorme, agora sinto-me muito melhor”, acrescentou. 

terça-feira, 14 de abril de 2015

Melhorei os sintomas e o meu marido quis realizar o mesmo teste


Há cerca de um ano a Fátima (esposa do Leonel) procurou-nos devido a fortes manifestações gastrointestinais e dérmicas, desconfiando de alguma intolerância alimentar. Na semana passada voltamos a encontrar a Fátima no consultório, desta vez acompanhada pelo marido, Leonel Pinheiro.

Depois de ter excluído os alimentos aos quais era intolerante, Fátima sentiu-se muito melhor e esse foi o motivo que levou o marido a realizar o mesmo exame.  “Acredito que o meu marido se vá sentir melhor, pois no meu caso foi uma mudança drástica. Ainda hoje quando consumo algum alimento ao qual sou intolerante, noto algum mau estar”, explicou.  Quando interrogada se poderíamos partilhar o testemuno no nosso blog, Fátima respondeu prontamente que sim. “Todas as pessoas deveriam fazer este teste, tenho pena que algumas pessoas não tenham conhecimento desta analise e se conformem com o mau estar”, acrescentou.

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Somos cada vez mais intolerantes ao leite?

O que parece uma evidência é que, à medida que o tempo vai passando, tendemos a tornar-nos mais intolerantes à lactose, um hidrato de carbono composto por dois açúcares, glicose e galactose — que para serem separados e digeridos precisam de uma enzima chamada “lactase”. “É uma enzima indutível, ou seja, é produzida em função da necessidade”, afirma Camolas. “Os adultos que bebem leite continuam a produzir lactase... Mas, com o envelhecimento, os processos metabólicos transformam-se e há mais intolerância à lactose, [tal como] às gorduras, as digestões são mais prolongadas. Todo o aparelho gastro-intestinal fica menos funcional.”
Segundo a Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia, cerca de um terço da população portuguesa sofre de intolerância à lactose (o que não é igual a alergia ao leite, que é uma reacção que envolve o sistema imunitário).
A percentagem é bastante maior noutros grupos demográficos. Em 1965, um estudo da Johns Hopkins University concluía que quase três quartos da população negra americana não digeria a lactose, contra 15% da população branca. A intolerância à lactose é um traço da maioria da população mundial, sobretudo africana e asiática.
Em Julho de 2013, o artigo da Nature “Arqueologia: a revolução do leite” explicava como, há 11 mil anos, quando a agricultura começou a substituir a caça, as populações do Médio Oriente aprenderam a reduzir a lactose — que não conseguiam digerir por falta de lactase — fermentando o leite para fazer queijo e iogurte. Dois mil e quinhentos anos depois, uma mutação genética ocorreu na Europa, mais precisamente na zona da Hungria, dando à população a capacidade de produzir lactase durante toda a vida. “Essa adaptação abria uma nova fonte nutricional que conseguia sustentar as comunidades quando não havia colheitas.” Uma grande parte da população europeia descenderá desses primeiros agricultores que insistiam em continuar a produzir lactase na idade adulta.
E é isso que explica que muitos caucasianos sejam a excepção a este número: 65% da população mundial não produz lactase depois dos sete, oito anos. A capacidade de o fazer perde-se à medida que se cresce.
Pedro Graça afirma que em Portugal há “entre 1/3 e 77% da população com algum tipo de intolerância, que pode quase não se notar, e por vezes até podemos viver com ela”. Graça Cabral contesta e afirma que, mesmo não se manifestando, os efeitos serão nocivos a longo prazo. A razão por se achar que há agora mais pessoas intolerantes à lactose é o facto de “termos uma população cada vez mais envelhecida”, adianta Pedro Graça. “Aqueles que não são intolerantes aproveitem ao máximo as vantagens que o leite traz.”
Fonte: http://bit.ly/1AUL3RX

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O caso da Carolina Pacheco...



“Quando dizia que a sopa me fazia mal as pessoas brincavam com a situação”


A Carolina quis deixar o seu testemunho. Descobriu algumas intolerâncias que a surpreenderam e outras, em que apenas se veio a confirmar as suas suspeitas. “A romã já era uma desconfiança minha, evitava consumir porque sabia que depois o mau estar viria”, de facto a este fruto a Carolina apresentava uma intolerância muito grave. Os legumes também eram uma suspeita que se veio a comprovar em alguns, “Quando dizia que a sopa me fazia mal as pessoas brincavam com a situação”. Um alimento que surpreendeu a Carolina foi a dourada, mas após recuar no tempo constatou que sentia alguma azia e enfartamento após essa refeição, mas sempre associou aos brócolos que acompanhavam o peixe, “pensei que fossem os brócolos, nunca pensei que a dourada que fizesse mal, um alimentos tão saudável”.