É fundamental distinguir alergia aos alimentos e intolerância alimentar, já que são conceitos com manifestações clínicas totalmente diferentes.
A intolerância alimentar é uma resposta adversa e retardada do organismo à ingestão de determinados alimentos. Geralmente é uma resposta, lenta, silenciosa e sem manifestações visíveis imediatas após a ingestão desses alimentos, mas de carácter insidioso. Os sintomas podem levar desde horas até dias a aparecerem, o que dificilmente leva a uma associação de causa-efeito, ao contrário do que se passa num processo de alergia em que os sintomas são imediatos e por isso fáceis de relacionar com o alimento em questão.
Duas situações distintas provocam intolerâncias alimentares:
- A falta de enzimas necessárias para a digestão dos nutrientes que compõem um alimento;
- A ingestão excessiva e continuada de um alimento.
A intolerância alimentar é uma resposta adversa e retardada do organismo à ingestão de determinados alimentos. Geralmente é uma resposta, lenta, silenciosa e sem manifestações visíveis imediatas após a ingestão desses alimentos, mas de carácter insidioso. Os sintomas podem levar desde horas até dias a aparecerem, o que dificilmente leva a uma associação de causa-efeito, ao contrário do que se passa num processo de alergia em que os sintomas são imediatos e por isso fáceis de relacionar com o alimento em questão.
Duas situações distintas provocam intolerâncias alimentares:
- A falta de enzimas necessárias para a digestão dos nutrientes que compõem um alimento;
- A ingestão excessiva e continuada de um alimento.
Os alimentos que mais habitualmente estão associados ao aparecimento de intolerâncias alimentares são os cereais que contêm glúten (trigo, centeio, cevada, aveia, espelta, kamut), crustáceos, moluscos e peixes, frutos de casca rija, leite e produtos à base de leite, tremoços, espinafres, sementes de sésamo, etc.
A lactose é o açúcar do leite e estima-se que 70% dos adultos são incapazes de a digerir por não produzirem a enzima que a digere, a lactase.
As condições clínicas que se podem relacionar com processos de intolerância alimentar e em que a supressão da ingestão do alimento provoca uma melhoria evidente, são as seguintes:
- Excesso de peso, celulite e retenção de líquidos: Nas pessoas obesas que respondem mal aos tratamentos habituais de emagrecimento, verifica-se uma acentuada diminuição de peso com a retirada dos alimentos não recomendados.
- Perturbações gastrointestinais: Dores abdominais, cólicas, flatulência, obstipação ou diarreia, sensação de enfartamento e colon irritável.
- Problemas dermatológicos: acne, eczema, psoríase, urticária e prurido.
- Transtornos psicológicos: Ansiedade, fadiga, depressão, hiperatividade (nas crianças) e náuseas.
- Problemas neurológicos: cefaleias, enxaquecas, tonturas e vertigens.
- Perturbações respiratórias: asma e rinite.
Esta é uma inovadora técnica através de bioressonância. São enviados estímulos ao cérebro através de dois meridianos ou terminais nervosos situados na ponta de dois dedos e na consequente quantificação da energia de cada alimento, também chamada de frequência vibracional. A análise é repetida da mesma forma, até serem “visitados” os 520 alimentos testados."
Fonte: Ciência Hoje - 24/06/2013
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